Pesquisar neste blogue

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O Desenvolvimento da Sociedade

Acreditam que a Sociedade evoluio?, enganam-se meus amigos. Somos controlados por exatamente o mesmo que nos controlava no início de vida. Evidentemente que me refiro aos nossos antepassados. Vejamos que a ciência que se constrói na atualidade é produto de outros, que num passado, em tempos de Reis, Sem tecnologia, desenvolveram raciocínios , ideias e aplicaram-nas acreditando na sua vericidade. Descartes já dizia que uma ideia errada só é errada para quem a assumir como errada. Já existe outros pensadores a afirmar isso, mas que lhes vale? Já um grande escritor de à séculos atrás o tinha descoberto, então, que descoberta existe agora? Os carros todos XPTO que o vizinho do lado cobiça ter, pois o vizinho da frente tem, produz tanto Dióxido de Carbono, Monóxido de Carbono e vapor de água quanto o carocha da minha garagem. O que está por dentro, tirando o catalisador, é tudo igual. O que evoluio não passa de vaidades: os vidros elétricos, O GPS incorporado, o teto de abrir, ... e então o rendimento que continua a 20 e tais % , ninguém se preocupa em mudar? Usando um paralelismo: Por vezes deviamos trocar de tipo de sapatos em vez de comprar uns sapatos de cor diferente, se os que eu tenho fazem mau andar, uns de cor diferente também vão fazer... teoricamente são os mesmos.
Vivemos numa nuvem de ambição, e ganância. Camões, sim o indivíduo que escreveu Os Lusíadas, também criticava a sociedade pelos mesmos motivos. Ambição, ganância, injustiças. Também não apelava por um mundo de amizades, mas os Portugueses são os mesmos desde que foram inventados.Só rejuvenesceram as peles e caio-lhes os pelos porque era muito "démodé".

domingo, 25 de setembro de 2011

Girassóis Apaixonados

De areias e areias vistas, nunca nada assim, sensação paranormal de algo que é normal num mundo próximo aos de mais. Massacrar um amor proibído é cruel entre amores e seus Senhores que os protegem no terreno emocional. Mas este constroi-se avisado do que poderá ser desfeito embora não comandado.

Quando dois Girassóis olham um para o outro, há algo que está mal. Ambos deviam olhar na mesma direção, a do sol. Poderá ser um problema fito-hormonal... Se ambos os girassóis podessem possuir um cérebro sentimental já existiria outra possibilidade: Estão apaixonados. No entanto, não iria trazer benificio para as suas necessidades básicas, a orientação solar é evidentemente importante na sua Biologia. As suas satisfações seriam preenchidas por saberem que concretizavam os seus desejos sentimentais. Um dia terão que olhar ambos para o sol e jamais se virão outra vez, mesmo estando tão perto um do outro, mesmo sabendo que um dia houve felicidade a "olhar" para o outro lado. Há leis que não podem ser quebradas e outras que não devem ser quebradas. As leis Biológicas não podem, as outras... não devem.

sábado, 10 de setembro de 2011

Influências incongruentes



Há quem se alastre do pensamento preconceituoso mas que obtem sempre qualquer coisa do que não queria. É natural, ser da sociedade é isso mesmo, viver é isso mesmo, ser Humano é isso mesmo. Grande admiração a minha ao analisar o efeito que um sorriso faz à humanidade. Qualquer tipo de gente sede à simpatia de alguém com boa alma, com pureza no coração. Nos olhos vemos isso tudo, há quem não sorri com os olhos e nos incomoda, desses podemos dar o conforto do nosso ser ou tentar esquivar de quem os males convoca. A minha experiência foi sensata. Cada vez tenho mais orgulho na minha pessoa, cada vez me sinto mais mulher/humana. Continuo procuarando o gestor da minha alma e não vou desistir! Mas já me sinto uma verdadeira mestre do que é sagrado. Existe belos interiores por detrás do exterior, e isso é algo que temos que aprender por nós mesmos, como a totalidade da nossa construção pessoal.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Vocabulário nascente

A minha alma é coagida a açoitar o prodígio do sentimento incongruente que desvaneia no meu ser. Sou corpo a quem a mente despojoum a quem a alma prostrou. Vivo exilada em pensamentos cingidos.

Venéro as almas infames no encame situadas. O clamor de sofrimento imolará o espírito do Senhor que os acompanha, essas inúteis cingidas do mundo Terrestre.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O meu mundo espiritual



A minha leitura da Bíblia não me leva a lado nenhum. Vejo o que está escrito, alguém escreveu, alguém que possivelmente não está entre nós, terrestres, seres viventes. Procuro algo nas frases da Bíblia Sagrada, algo que não consigo encontrar, apenas encontro frases banais de uma grande história cruel. Deus exige que nós sejamos seus servos, então queremos um Deus para seremos mandados? Para nos tirar a liberdade de escolher, errar e pensar? No que diz o exodo, Deus controlava os povos, tinha distinção entre os isrealitas, eram os seus protegidos. Deus não nos deve a todos protecção?? E para proteger os seus preferidos tem o direito de castigar os outros? Assim apoio os vendedores da alma ao mal, assim sempre têm algo a ganhar: sorte, dinheiro e poder. Em troca dão o que Deus exige também, sacrifícios, servos, amor...



Englobo todo este assunto na espiritualidade. Não acredito na religião. Acredito em forças e energia, física, mas não em seres superiores, um ser vivente superior é o Ser Humano face aos outros animais do planeta. Estou satisfeita com a minha troca com os espíritos malignos (se lhes quiserem chamar assim). Vejo muito em pouco tempo.






Sem nada a acrescentar a não ser: Obrigada ...

sábado, 2 de abril de 2011

Sou uma pessoa diferente, hoje.


Hoje trago novidades, sou uma pessoa diferente. A meu ver existe mais uma barreira ultrapassada. Não garanto impossibilidades no meu destino, ou seja, no meu querer. Continuo perguntando do que se trata a satisfação da vida. Também me questiono sobre o amor, e o pensamento, é importante dialogar-mos com a nossa pessoa sobre isso, penso eu. Como tudo o que penso não é certeza, não me posso englobar na perfeição, nem na insensibilidade. Tenho muita curiosidade do que me reserva o futuro, mas ao mesmo tempo, tenho receio que não seja aquilo que eu espero. Tenho medo de seguir caminhos que impossibilito agora, tenho medo de banalizar a minha vida, como quem banaliza a morte. Talvez o problema seja meu, quase de certeza que o problema é meu. Não sei o que me faz querer sbir mais além. Sou mais uma como Carlos da Maia, tem gostos por tudo e mais alguma coisa, mas no final, acaba sem fazer nada. Apresento algumas características que nunca vi em mais ninguém, são más, mas únicas na minha sociedade. Serei eu que me dou apenas com quem não tenha os meus defeitos? Perguntas difíceis para alguém que responde com mil perguntas... não resulta assim... No entanto, sou uma pessoa diferente, hoje.

domingo, 27 de março de 2011

Palavras ao vento

Lá estava ele, sentado de braços abertos para o vento. Parecia comunicar com o vento, mantinha os olhos fechados e a mente aberta… Era um lugar calmo, cheio de corredores ventosos e permanecia no alto de um precipício. Os montes rochosos estratificados desenhavam ossos de algo do passado. Existia um declive completamente perpendicular ao solo. No monte deste precipício as únicas coisas que se avistavam eram nuvens, rochas, e mais rochas… como se estivesse mergulhado em nuvens e poeiras. O senhor sentado era desconhecido de tudo e todos. Seria mesmo um senhor? Interrogavam-se a fauna e a flora. Possuía olhos grandes, verdes, roupas pretas, rasgadas, e um sorriso muito distante. Este indivíduo pronunciava palavras para o vento, como: - Para onde vais tu? - Como disseste que eu me chamava? - Penso que não sou ninguém! Assim eram os trezentos e sessenta e cinco dias anuais, solitários, negros, e chuvosos. Quem avistava este cenário era uma criança dócil e curiosa. Todas as noites corria para aquele lugar sombrio e horrendo para matar a sua curiosidade quanto aos “fazeres” e “dizeres” do senhor ao vento. A criança maravilhava-se com o espectáculo, vai-se lá saber porquê, e como era muito tímida não se mostrava perante o que avistava, silenciosamente. Esta pobre indefesa não temia o medo do mal que a criatura lhe poderia fazer e um dia lançou-se aos raios lunares e destapou a cara que se cobria de folhas e ramos todas as manhãs. Perguntou: - Senhor, quem és tu? Que fazes todas as manhãs, que te vejo tão solitário falando para ninguém? A insensível criatura nem um dedo mexeu, ficou imóvel como se com um boneco partilhasse o coração. Repentinamente devagar, observava-se o corpo do monstrengo dar uma volta de 180º e ficar imóvel outra vez. Os seus pés ocupavam apenas a área costeira do precipício. Numa questão de segundos a criança deu um salto assustada de onde estava e correu em direcção ao lugar do homem. Ele já não estava no mesmo sítio, o vento levara-o… pelo precipício…Ainda podem ser vistas preservada no local as lágrimas puras e cristalinas da criança deixadas naquela noite.