
Já não sei nada, já não consigo mais, quero esquecer os céus rodantes, quero esquecer a felicidade amante. Quero ser a infeliz orgulhosa que desgraçou a sua vida no passado. Era orgulhosa e infeliz de outra maneira, possuia uma dor que permanecia mas que era coberta por orgulho e certeza de uma miragem ilusória. Já não sei que palavras ei de utilizar para desembarcar... Tou farta de terceiros a prenderem-me os pulsos e a criarem-me coisas ilegais, mas veridicas. Já não sei que fazer, pois a vontade é fugir. Para longe sem radares, bússulas e sem duas almas viagantes, uma no ombro esquerdo e outra no ombro direito. Quero eu comandar o meu pensamento, os meus sentimentos, as minhas palavras, as minhas certezas...
Quero conseguir chorar, quero esquecer a raiva, quero esquecer a dor!